Calvice Feminina e Masculina





Masculina

A quase totalidade dos casos de calvície masculina é de origem genética e hormonal: é a  chamada alopécia androgênica masculina ou simplesmente calvície. Outro distúrbio que é relativamente freqüente é a alopécia areata ou pelada: neste caso áreas geralmente ovaladas sem cabelo podem surgir em qualquer local do cabelo, barba, sobrancelhas ou até em outras partes com pêlos do corpo. É em geral autolimitada e desencadeada pelo stress. Em casos extremos pode atingir todo o cabelo e pêlos do corpo. Alguns tipos de micoses no couro cabeludo como a tinea cáptis podem simular uma calvície pois o fungo "quebra" a haste do cabelo originando placas de cabelo muito curto. É mais comum em crianças. Em negros existe um tipo de quelóide na nuca que pode evoluir para calvície e cicatrizes inestéticas: é a foliculite decalvante de couro cabeludo. Infecções bacterianas do couro cabeludo, quando muito severas podem evoluir com cicatrizes e por fim áreas de alopécia (calvície) cicatricial. Por fim a calvície pode ser conseqüente a agressões no couro cabeludo que ao cicatrizarem deixam também uma área de alopécia como após acidentes ou queimaduras. Também doenças de pele como esclerodermia ou lupus podem deixar área de calvície cicatricial. 

Fatores que influenciam

Sem dúvida o stress piora qualquer coisa, inclusive a queda de cabelo. Logo, uma vida com lazer e esporte bem dosados é sem dúvida benéfica, não só para os cabelos, mas para o ser como um todo. A dieta também é um fator fundamental: vitaminas do complexo B, óligo-elementos como Zinco e Cobre e também o Ferro são muito importantes. O cabelo é basicamente queratina, que é uma proteína. Portanto dietas pobres em proteínas ou de baixo valor biológico afetam e muito a vitalidade dos cabelos, o que geralmente ocorre em regimes sem supervisão médica. Suplementos alimentares e complexos multi-vitamínicos podem colaborar para quem vive naquela correria e nem sempre pode dispor de uma dieta balanceada e natural. Outras doenças: logicamente se o indivíduo tem alguma outras doença no couro cabeludo haverá uma somatória desfavorável dos efeitos. Problemas como alergias ou dermatite seborreica podem agravar a queda de cabelo.

Feminina

Diferentemente do que ocorre nos homens, onde a quase totalidade dos casos de calvície são de origem genética e hormonal, nas mulheres os casos de calvície são mais complexos. Primeiro porque mesmo nos casos de calvície análoga à que ocorre nos homens, na alopécia androgênica feminina o quadro é mais difuso e menos evidente. O seu diagnóstico é feito muitas vezes de forma tardia ou equivocada, porque muitas vezes existem outros distúrbios associados. Na mulher alterações hormonais têm um impacto muito grande no cabelo. Além dos hormônios sexuais que se alteram durante a gravidez ou uso de anticoncepcionais, outros hormônios como os da tireóide ou supra-renais podem influenciar a queda de cabelo. Estes outros hormônios e também deficiências alimentares como de proteínas ou ferro e doenças crônicas podem levar a quadros de calvície difusa, chamados genericamente de alopécia difusa feminina. Estas duas entidades têm tratamento absolutamente distinto e devem ser muito bem diferenciadas tanto pela história, exame clínico e microscopia, como por exames laboratoriais. Outro distúrbio que é relativamente freqüente é a alopécia areata ou pelada: neste caso, áreas geralmente ovaladas sem cabelo podem surgir em qualquer local do cabelo, barba, sobrancelhas ou até em pêlos do corpo. É em geral autolimitada e desencadeada pelo stress. Em casos extremos pode atingir todo o cabelo e pêlos do corpo. Alguns tipos de micoses no couro cabeludo como a tinea cáptis podem simular uma calvície pois o fungo "quebra" a haste do cabelo originando placas de cabelo muito curto. É mais comum em crianças. Em negros existe um tipo de quelóide na nuca que pode evoluir para calvície e cicatrizes inestéticas: é a foliculite decalvante de couro cabeludo. Infecções bacterianas do couro cabeludo, quando muito severas podem evoluir com cicatrizes e por fim áreas de alopécia (calvície) cicatricial. Por fim acalvíc ie pode ser conseqüente a agressões no couro cabeludo que ao cicatrizarem deixam também uma área de alopécia cicatricial no couro cabeludo como após acidentes ou queimaduras. Também doenças de pele como esclerodermia ou lupus podem deixar área de calvície cicatricial. 

• Fatores que influenciam:

Diferente do homem, a mulher menstrua, pode engravidar, toma anticoncepcional e faz também freqüentes regimes. Tudo isso influencia muito o cabelo. Mesmo o stress piora qualquer coisa, inclusive a queda de cabelo. Logo, uma vida com lazer e esporte bem dosados é sem dúvida benéfica, não só para os cabelos, mas para o ser como um todo. A dieta também é um fator fundamental: vitaminas do complexo B, óligo-elementos com Zinco e Cobre e também o Ferro são muito importantes. O cabelo é basicamente queratina, que é uma proteína. Portanto dietas pobres em proteínas ou de baixo valor biológico afetam e muito a vitalidade dos cabelos, o que geralmente ocorre em regimes sem supervisão médica. Suplementos alimentares e complexos multi-vitamínicos podem colaborar para quem vive naquela correria e nem sempre pode dispor de uma dieta balanceada e natural. Outras doenças: logicamente se o indivíduo tem alguma outras doença no couro cabeludo haverá uma somatória desfavorável dos efeitos. Problemas como alergias ou dermatite seborréica podem agravar a queda de cabelo. 



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