O peeling é a remoção das camadas mais superficiais da pele, que são as mais danificadas. Em princípio, o peeling retira uma camada, que depois é regenerada e recebe um aspecto novo através de células que permanecem em determinados pontos da pele e com capacidade de reprodução.
O princípio geral é que se uma lesão for profunda na pele, o peeling deve atingir esta profundidade para ser eficiente na eliminação da lesão. Os fatores que determinarão a profundidade do peeling serão: a substância a ser aplicada, a quantidade aplicada, a técnica de aplicação (pincel ou gaze), o preparo prévio e imediato da pele, o tipo de pele, a localização e a duração do contato com a pele. Pode ser muito superficial, médio ou profundo. De maneira geral, quanto mais profundo, melhores são os resultados, mas maiores são os riscos e os cuidados que devem ser tomados no pós-peeling.
O peeling pode ser químico, através do uso de substâncias químicas, ou mecânico, utilizando dermoabrasor elétrico, ar comprimido ou laser.
O peeling está indicado em casos de irregularidades superficiais da pele, como rugas superficiais, cicatrizes irregulares e como em alguns casos de marcas deixadas pela acne. Pode ser realizado em áreas restritas ou em toda a face, isoladamente ou em conjunto com outros procedimentos, como cirurgias plásticas para rugas na face.
A anestesia pode ser local ou geral, dependendo da extensão da área a ser tratada, e o paciente pode retornar para casa no mesmo dia do procedimento ou no dia seguinte. A recuperação irá depender da profundidade tratada, com a formação de crostas que se desprendem após 4 a 10 dias. Durante 1 a 4 meses a pele ficará mais sensível e rosada, e durante este período é muito importante o uso de protetor solar e evitar a exposição ao sol.
Espero que você tenha gostado dessa abordagem. Dicas para Profissionais:
Nenhum comentário
Comente Sempre!