Cinco tipos de lipoaspiração




1) Hidrolipo
Técnica mais propícia para joelho e culote, é feita com a infiltração
de um líquido (ringer lactato acrescido de lidocaína e adrenalina) no
local, com o objetivo de encher o tecido adiposo. O volume maior das
células adiposas pode ocasionar a destruição delas e facilitar a ação
das cânulas de lipoaspiração. "O procedimento é menos doloroso, mas
por outro lado, como é realizado por partes do corpo, algumas vezes é
preciso mais de uma sessão, o que pode ocasionar o custo mais elevado
do que o da lipoaspiração comum."

No pós-operatório, é necessário o uso de cinta elástica por, pelo
menos, quatro semanas, e drenagem linfática. Os resultados dependem da
região em que foi feita a cirurgia e da quantidade de gordura. De
maneira geral, o abdômen diminui cerca de 6 cm e, o culote, 8 cm.

2) Lipoescultura
Parte da gordura retirada pelo processo de lipoaspiração é injetada em
áreas que necessitem de preenchimento, como glúteos e nos buraquinhos
da celulite. "Como a gordura aplicada é do próprio paciente, não há
riscos de rejeição."

Durante o pós-operatório, é comum aparecer inchaço e manchas roxas,
que somem em 21 dias, na maioria dos casos. O paciente deve usar cinta
elástica, fazer drenagem linfática e ultrassom a partir de sete dias
da cirurgia, com o intuito de acelerar a recuperação e diminuir o
inchaço.

O resultado total aparece depois de seis meses da intervenção mas, no
quarto mês, 80% do esperado já foi atingidos.

3) Vibrolipoaspiração
Consiste na introdução de mecanismos vibratórios nas cânulas de
aspiração. Ao penetrar no tecido gorduroso, o trauma é menor, assim
como a possibilidade de irregularidades no resultado.

Outra vantagem do procedimento é que o sangramento e a dor no
pós-operatório são reduzidos, com recuperação mais rápida.

É recomendado o uso de cinta elástica e drenagem linfática após o
quinto dia da cirurgia.

4) Lipo a laser
Um aparelho com funcionamento a laser, acoplado à cânula de aspiração,
derrete a camada gordurosa, matando as células adiposas. O médico
afirmou que o fim das células não é sinônimo de maior eficiência, já
que, se a aspiração não for completa, as células mortas continuam no
corpo do paciente, o que pode gerar irregularidade na superfície da
pele.

Para o pós-operatório, é indicado o uso de cinta elástica e drenagem linfática.

5) Minilipo
Também conhecida como lipo light, a técnica é a mesma da lipoaspiração
comum, o que a diferencia é ser feita apenas em regiões com baixo
índice de gordura.

Além disso, não é necessário repouso nem internação. Em alguns casos,
o paciente pode retornar à sua rotina no dia seguinte. É comum o
inchaço permanecer por até cinco dias depois da cirurgia e, por isso,
a drenagem linfática surge como boa aposta.

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